Perder o conhecimento tácito acarretará na insustentável falta do conhecimento explícito, base para os projetos, processos e estratégia.
No mundo onde o conhecimento evolui rapidamente, a perda do conhecimento tácito (da mente das pessoas, o que é oriundo da experiência e do aprendizado) é inadmissível. O conhecimento tácito vai formar o conhecimento explícito organizacional, que é perene, que ficará realmente retido em meios físicos ou digitais. Reter continuamente o conhecimento não é apenas uma opção, mas a bússola que guia as empresas em direção à inovação e à preservação de sua memória organizacional.
A Gestão do Conhecimento (GC) é um campo multifacetado, repleto de modelos, metodologias, frameworks e Canvas, que desempenham um papel vital no planejamento estratégico das organizações, nos projetos e nos processos. À medida que o mercado se transforma incessantemente e a tecnologia avança em um ritmo frenético, a retenção constante do conhecimento emerge como o alicerce da inovação e da preservação do capital intelectual.
Neste artigo, exploraremos a importância dessa retenção constante de conhecimento, destacando como a GC oferece modelos de maturidade que podem guiar as empresas na visualização de seu nível de maturidade quanto a GC. Além disso, abordaremos a utilização do mapa de competências, uma espécie de “páginas amarelas” do conhecimento dos colaboradores, para obter um retrato fiel de suas habilidades e expertises.
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